sexta-feira, 10 de julho de 2009

Capítulo 8 - A Fotografia (Parte 2)

Meus músculos congelaram e, de repente, encontrei-me fitando o nada.

– Ela está inventando. – Eu consegui dizer finalmente depois de um tempo não específico que não pude contar. O terror imenso corria pelas minhas veias e eu conseguia sentir o ar frio saindo das minhas narinas.

– Também acho provável. – Sam respondeu com certo estranhamento, mas parecera ter recuperado a serenidade.

– Quantas vezes vou ter que dizer que mentir é sinônimo de fraqueza? – Ela perguntou e depois fechou a cara.

– Fique quieta, estamos chegando.

Por sorte, nosso local de destino já estava mesmo próximo, por isso tive que segurar minha respiração por mais um pouco até ouvir o sino. Finalmente, o sinal do colégio nos avisava que havíamos chegado exatamente na hora certa.

Sofie, já irritada com nós dois por não acreditarmos em sua palavra – No meu caso, por tê-la desmentido – apressou-se para fora do carro após suspirar um baixo “obrigada”. No momento seguinte, já estava atravessando os portões de ferro da instituição de ensino sem nem olhar para trás e, pelo ritmo de seus passos, pude notar que estava furiosa.

Eu abri a porta do veículo com certo alívio, mas fui impedida de sair quando uma mão segurou meu braço com delicadeza, mas também com intensidade.

– O sinal já bateu. Tenho que ir.

– Vamos continuar essa conversa depois. Acho que sei o que está me escondendo.

– Tchau. – Sorri forçadamente e ele deixou meu braço.



Apesar de minhas diversas e intensas tentativas, não consegui manter o bom humor com o qual acordara depois disso. Não mesmo. Se Sam tivesse mesmo uma pista do que estava acontecendo com ele, não acho que ele mesmo conseguiria esconder a verdade de si próprio por muito tempo. Digo, como uma pessoa não vai desconfiar depois de alguém ter falado que ela “sempre esteve” em algum lugar onde não se lembra, sem contar as perdas de memória, o dinheiro da conta bancária que some sem vestígios e a estranha relação de lembranças com a vizinha.

O importante, porém, foi que ele não pareceu ficar tão descontrolado como Sam 2 disse que sua outra parte poderia ficar. Embora seja mais sensível e simpática, a primeira metade demonstrou ter muito auto-controle de si mesma. Sam pareceu muito horrorizado no começo, mas depois se recuperou e ainda fingiu não ter estranhado nada na frente de Sofia. Obviamente, ele percebeu que ela não tinha a mínima idéia do que estava se passando.

Outra pessoa que não sabia nada do que estava acontecendo era Rebecca, então eu não poderia compartilhar todas essas complicações com ela, apesar de ser minha vontade.

– Você não sabe o que está acontecendo...

– Não sei? – Eu perguntei incrédula entre um intervalo e outro.

– Não... – Ela disse envergonhada e olhou para baixo. – Eu venho tendo sonhos...

Ótimo, era isso mesmo o que eu precisava, mais uma pessoa que parecia ter certos poderes místicos que misturavam o real e o imaginário. Como eu gostaria de poder ler o futuro ou mexer os objetos com o poder da mente...

– Que tipo de sonhos, Becca?

– Hum... Você sabe.

– Oh. – Eu corei muito também, conhecendo a minha melhor amiga, tenho certeza de que não eram sonhos sobre borboletas ou quaisquer seres tão inocentes quanto. – Com quem?

– Não quero falar. – Ela disse enquanto o rosto passava de uma tonalidade alaranjada para um vermelho intenso, como se estivesse pegando fogo.

– Então por que mencionou? – Eu sabia que, se ela comentara, é porque queria que alguém lhe desse algum conselho que a ajudasse a saber o que fazer.

– Lean. Tenho sonhado com Lean.

Meu queixo caiu. Não porque eu tivesse algum tipo de ciúmes pela possibilidade de meus dois melhores amigos ficarem juntos, quero dizer, eu achava simplesmente excepcional que se entendessem, mas era muito inesperado. Nunca se entenderam e Rebecca adorava infernizá-lo como podia. Será que as pessoas estão certas quando dizem que há uma linha tênue entre o ódio e o amor?

– Certo, conte-me o sonho. Vocês estavam...?

– Não! Isso não! – Ela tentou fingir uma cara de nojo, mas era péssima atriz apesar de insistir nessa carreira. – No sonho nos beijamos... Em uma praia. – Bingo.

Talvez ela não tivesse nenhum tipo de desejo por ele, só estivesse relembrando momentos que já aconteceram. Isso me deixou aliviada de certa forma. Era muito bom que ela continuasse sendo a Rebecca de sempre, mas, ao mesmo tempo, era capaz de me trucidar se descobrir o que aconteceu no luau e souber que eu não quis lhe contar.

As razões que me fizeram esconder esse ato foram válidas: primeiro que Rebecca estava bêbada e, provavelmente, ficaria arrasada se soubesse que atacou a pessoa que sempre julgara mais repugnante no colégio. O segundo motivo era bem óbvio: por que eu iria incomodá-la com algo que já era passado – lembrando que este não é possível mudar – e, ainda mais, o qual ela nem se lembrava?

– E agora eu fico com vontade... De saber como seria, sabe?

– Você está tão outra pessoa! – Eu ri.

– Estou falando sério! Ele tem cara de quem sabe como fazer sumir o chão.

– Não é nada agradável pensar assim sobre o meu melhor amigo. – Olhei-a confusa. – Não deveria ser para você também. – Sorri.

– Eu sei! Será que estou ficando doente? De uma hora para outra comecei a notar o quanto ele é lindo e o tom de pele morena me enlouquece. Você sabe como eu queria me bronzear... – Rebecca era muito branca, ficava muito vermelha quando exposta ao Sol por muito tempo, então não tinha outra opção a não ser invejar a cor de pele do Lean.

– Acho que você só está ficando confusa... – Minha vontade era de contar-lhe a verdade, já que melhores amigas deveriam contar tudo à outra, mas eu estava lutando pelo seu bem estar. Queria sempre o melhor para ela.

– Não duvido.



O resto da semana passou tranquilamente, com eventuais encontros com o Sam durante o período diurno, coisa que eu estava tentando evitar desde que sua outra parte me orientou para tal. Era muito desconcertante ficar no mesmo elevador com ele e agüentar aqueles olhares de “eu só quero entender, me ajude”. Eu estava realmente incomodada por estar nessa situação, mas estava me apegando à sua pessoa de tal forma que eu só queria que o melhor acontecesse. Sim, eu já não agüentava mais vê-lo somente à noite. Eu o queria o dia inteiro, o tempo todo. De repente, os limites que Sam e eu discutimos na outra noite estavam começando a me perturbar. Infelizmente, tive que quebrá-los se quisesse descobrir mais coisas sobre a pessoa que mais me deslumbrou no período de toda a minha vida.

– Você prometeu. – Eu disse sorridente quando bati à porta de seu apartamento no domingo ensolarado.

– E não iria deixar de cumprir. – Ele sorriu de volta e apressou– se para fora de casa. Pude ouvir alguns latidos sinalizando que Tosha não estava nada contente com a saída de seu dono.

Eu sabia que era muito arriscado pedir-lhe isso e, da mesma forma, tinha a plena certeza de que ele não pouparia as perguntas, mas às vezes têm que se correr algum risco para conseguir o que se quer.

– E então? O que fez esta semana? – Ele perguntou já a caminho do Vale, um bairro muito afastado onde as casas tinham mais aspecto de chácaras do que outra coisa.

– Hum, nada de mais... Escola, estudos, novela... E você?

– Muito ensaio. Estou planejando fazer um concerto na semana que vem.

– Isso é ótimo! – Eu disse expressando muita animação. Sam tocava muito bem, era quase um pecado privar as outras pessoas de sua música.

Eu voltei minha atenção ao caminho estreito e iluminado da rodovia que levava à parte tão distante da cidade. Ora ou outra passávamos por debaixo das copas de algumas árvores que forneciam sombra em um dia tão bonito.

Uma música agradável enchia o veículo com uma espécie de calor, algo que tornava o local aconchegante nessa rápida viagem. Sam dirigia com muita cautela e, ás vezes, balançava a cabeça no ritmo da música.

Eu me acostumei a ficar notando diferenças entre as personalidades que poderia encarnar, mas sempre me encontrara no mesmo beco sem saída: não conseguia decidir qual me agradava mais. E será mesmo que era necessário saber? Creio que cheguei à conclusão de que isso não importava tanto.

– Quando eu era criança, gostava de subir naquelas árvores. – Ele sinalizou com a cabeça um amontoado de árvores altas e muito verdes em um dos lados da estrada.

– Eu nunca fui muito “a garota da ação”. – Sorri.

– Depois de um tempo eu também fiquei mais reservado. – Ele sorriu para si mesmo, talvez lembrando-se de uma época que passara há muito tempo. – Há algo que me intriga sobre você.

Eu sabia aonde essa conversa iria chegar.

– Conte-me.

– Você deveria ser apenas a vizinha, certo?

– Para você sim.

– Então por que sinto que você representa mais, muito mais?

– Eu não sei.

– Não precisa mentir para mim, Mellanie. Tem algo em você que a diferencia das demais. Quando a vejo, lembro-me de outros momentos que não me recordo de ter vivido. Sinto-me diferente, como se algo forte quisesse sair de mim.

Eu respirei fundo.

– Outras emoções me possuem.

– Eu te ajudaria se pudesse.

– E por que não pode?

– Certas coisas não estão em nossas mãos, Sam.

Ele ficou calado e continuou a olhar para a frente fingindo concentração. Não era o tipo de pessoa que costumava insistir.

Mais alguns minutos de caminho pela estrada ensolarada rodeada pelas flores e folhas das árvores ao redor e, finalmente, chegamos à casa de campo mais bonita do Vale. Um terreno enorme e bem cuidado com jardins espaçosos e de um verde intenso. Algumas árvores altas e de copas largas atrapalhavam um pouco a visão frontal completa da mansão cor creme. A escolha desta cor fora muito propícia já que, quando o sol refletia nas paredes do lugar, criava um efeito quase mágico de iluminação.

Apesar de ter décadas desde sua construção, a casa ainda tinha um toque moderno. As sacadas eram protegidas por uma cerca metálica dourada e as janelas eram compostas por vidro trabalhado e decorado com cautela. A grama do jardim da frente estava bem aparada e a varanda pela qual entramos era decorada com várias tulipas multicoloridas que davam certo ar de felicidade ao local. Deve ter sido bom ter crescido ali.

À medida que avançamos pela varanda a fim de tocar a campainha do lado da grande porta de vidro Sam olhava ao redor com nostalgia. Como se tivesse concentrado nas lembranças que aquele lugar lhe proporcionara.

– Há tempos não venho aqui. – Sorriu feliz. – E não mudou quase nada.

– É muito linda. – Eu ainda estava deslumbrada, embora tenha achado estranho que uma casa tão grande e aberta não tivesse sequer um segurança. Pelo menos, não do lado de fora.
Sam tocou a campainha e, após alguns segundos, um homem baixo e velho vestido formalmente nos recepcionou com olhos grandes de surpresa.

– Sir Samuel, boa tarde!

– Boa tarde, Gustav.

– Queira entrar. – Ele fez uma reverência muito longa e então abriu mais a porta, só então notou a minha presença. – Boa tarde, madame.

O hall de entrada era lindo da mesma maneira, muito semelhante ao da casa de bonecas que eu tive quando pequena e que Sofie destruiu para construir um aeroporto para naves alienígenas. Haviam duas escadas espirais douradas encostadas na parede dos fundos e alguns móveis e tapetes no centro do cômodo que davam a sensação de aconchego constante.

– Eu falo sempre para ele se livrar das formalidades! – Um senhor magro e bem humorado exclamou ao aparecer descendo as escadas do hall. Parecia muito feliz em nos ver. – Mas ele é um amigo incorrigível!

– Perdoe-me senhor. – O mordomo disse envergonhado antes de sair do aposento. Achei antiquado que eles ainda tivessem esse tipo de empregado, quase um servo, mas me parece que o avô de Sam o tratava como se fosse um velho amigo mesmo.

– Ele não aceita que já é quase da família. – Cristian Trent disse desapontado e logo depois sorriu. Os dentes branquíssimos. – Como vai, Samuel? Esqueceu-se de que ainda estou vivo?

Sam deu alguns passos à frente para abraçá-lo.

– De maneira alguma, avô. Até porque, outro dia recebi um telefonema me deixando a par da sua revolução no campo de golfe.

– Ora, aqueles velhos gagás não aceitam que os tempos mudaram! – Ele balançou a bengala que carregava na mão direita e respondeu bastante ofendido, depois uma expressão de curiosidade apareceu em sua face quando me encarou. – E quem é está jovem senhorita? – Piscou os grandes olhos claros me analisando por um momento e, de repente, o entendimento perpassou em sua face. – Não acredito que você se casou e não me convidou para a festa, seu mal educado! – Acertou-lhe os ombros com a bengala, a parte mais alta que conseguiu alcançar. – Estava com medo de que seu avô comesse todo o bolo? – Ele perguntou em tom de repreensão.

Sam tentou desviar da bengala metálica e estendeu as mãos em sinal de calma.

– Não, nós não...

E a felicidade povoou os olhos claros do velho no mesmo instante.

– Bom mesmo! – E deu outra batidinha no ombro dele. – Espero que me convidem quando estiverem planejando realm...

– Avô, está é a Mel, minha vizinha. – E fez questão de reforçar a palavra “vizinha”. – Mel, meu avô, Cristian Trent. – Ele disse rapidamente porque estava muito envergonhado.

– Só a vizinha? – Ele ficou muito desapontado. – Esse meu neto... Tolo como sempre! – Sorriu para mim e estendeu-me a mão enrugada.

– É um prazer. – Apertei-lhe os dedos e percebi que a idade não o tornara fraco.

– E então? Como esse velho pode ajudar-vos? – Ele perguntou bastante satisfeito e apoiou-se na bengala prateada.

– Mel queria fazer algumas perguntas ao senhor.

O senhor de idade ficou intrigado com essa informação, mas pigarreou alto e disfarçou.
– Devemos conversar no escritório então. Venha comigo, Mel! – Moveu-se rapidamente pelo corredor que começava na esquerda do hall. – Que nome bonito...!

De repente, parou por um segundo, virou-se e contemplou o neto que estava logo atrás de nós.

– Aonde pensa que vai, jovem? – Ele sorriu animado.

– Ao escritório... – Sam pareceu confuso.

– Não, não! Samuel, você só tem sensibilidade para instrumentos, rapaz? – O avô riu de si mesmo. – A Mel quer conversar comigo, filho... Vá vasculhar a casa! Tenho certeza que você vai encontrar uma surpresa muito agradável subindo em alguma árvore por aí!

– Mas a Mel...

– Ela vai estar comigo. – Isso não reconfortou a face receosa do Sam. – Ora, neto! Sou maluco, mas não taco pedra em moças bonitas! Vá! Ande! – Agitou a bengala na direção do rapaz bonito que começou a recuar a contragosto. Ele não teve como recorrer, deu a volta para o hall e sumiu de vista.

Eu respirei aliviada quando percebi que teria mais liberdade para fazer perguntas ao avô do Sam. Ele pareceu entender que esse assunto era particular e que eu não queria que fosse escutado ou espalhado. Era um segredo.

Passamos rapidamente pelo corredor longo e bege. Não tive muito tempo para analisar as fotos da família penduradas na parede tom pastel. Logo entramos por uma porta estreita de carvalho esculpido e encontrei– me dentro de um longo salão circular.

O escritório tinha milhares de livros dispostos em estantes embutidas nas paredes. A biblioteca era sim a coisa mais incrível naquele cômodo, muito mais que os candelabros de prata arrumados com cautela sobre a grande mesa de madeira que estava perto dos sofás. Esses, de assentos pretos e se encontravam no centro do aposento. A decoração era leve e composta por algumas estátuas de bronze e os vitrais magníficos das janelas criavam uma iluminação mesclada e colorida.

– Não se deixe enganar pela história do campo de golfe. – Ele sorriu para mim e indicou o sofá para que eu me sentasse. Foi o que eu fiz. – Não sei qual é o grande problema em nadar nu como forma de protesto. Não nos ouvem em reclamações por escrito! E foi inacreditável que ligaram para o meu neto pedindo a minha internação! – Ele resmungou divertido enquanto se sentava com um pouco de dificuldade. Repousou a bengala na mesinha de centro feita de vidro. – E então, Mel? Quando descobriu?

– O quê?

– Achei que poderíamos ir direto ao assunto, querida. – Ele sorriu com diversão e piscou para mim. Era muito esperto. – Samuel nunca trouxe garota alguma aqui, muito menos alguma que quisesse me fazer perguntas. Por isso supus que fossem namorados e que você já soubesse da verdade.

– Isso não é totalmente mentira. – Fui sincera. – Eu sei sim o que acontece e, para dizer a verdade, eu e o Sam estamos mesmo ficando próximos.

– O quão próximos? – Ele se desfez da expressão divertida e concentrou– se no que eu estava dizendo.

– Do tipo bem perigoso próximos.

Nesta mesma hora ouvi um “clic” bem próximo da minha orelha. Havia um revólver apontado para a minha cabeça.

– Não se mova. – Disse a voz feminina em tom de ameaça.

Eu não pude vê-la se aproximando armada porque estava de costas para a porta, algo essencial para um ataque surpresa.


Fim da parte 2

20 comentários:

Andressa disse...

Droga, droga, droga. Não deveria ter insistido tanto. Agora, não vou dormir esperando mais. Aiaiaiaiaiai.... Já sei, o sam vai salvar ela *-*
Ai como eu AMO essa história.

Unknown disse...

Meldels ! Ta muito boom .. continuaa!
Ai como eu AMO essa história. [2]

Dandara disse...

nãao acredito :O :O ,daa onde essa mulher surgiu meudeus ? posta logo , por favor , por favor.

Anamaria Cruz disse...

meu Deus :O as pessoas sempre nos pegam de surpresa nesses momentos :T

posta logo, antes que eu morra de curiosidade man ):

disse...

Você é muuuuuuuuuuito má!

Drika disse...

Garotaaaaaa, não faz isso com agente, isso é maldade. Posta o cap.8 todo de uma vez pra acabar um pouco com esse suspense, hehehe!!
Essa história a cada dia que passa está mais maravilhosa!!

Giu disse...

Posta o resto logo, peloamordedeus oO

Anônimo disse...

O.O

AAAAAAAAAAAAAAAA

Cada vez mais curiosaaaa...

To sem respira aquiiii!!

Posta logo peloamor!!!

Essa história é maravilhosaaa!!

E vc eim.... adora nos deixar curiosos!!

Ai não... será q o avô do Sam q está por tras de tudo???

Aaaaiiinnnn não aguento mais de curiosidade!!

Anônimo disse...

oh naum naum podereea parar aeeeeee


nooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!


mais, plzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz!!!




xoxo


Jojo

Anônimo disse...

Muitoo bom ........

ainn ..To super curiosa praa lee o restooo

Reni disse...

Tortura voce parar ai!!! amo mt sua historia... realmente espero que voce possa publicar lagum dia

Lis :D disse...

de onde surgiu essa mulher ? oO' sério brisei total agora.
preciiso de mais , Mel num tortura a gente !

Anônimo disse...

A história está ótima!
Só que está faltando um capitulo de mais intimidade entre um casal, qual é eles não ão transar?

Unknown disse...

Aiin
eu comeceii ler a históriaa faz pouco tempoo. Já lii até esse capítulo, mas eu gameii.
Agora com certeza vou acompanhar.
Se vc publicar a história com cereteza vaii fazer sucesso. Eu iriia com certeza comprar !!

Posta mais ..
Please !!

Mayara disse...

Olá. :)
Eu aposto que você recebe vários recados dizendo que você é ótima, que escreve muito bem, que a história é muito boa, mas não acredite nesses comentarios, é tudo mentira.
Você não é ótima, você é maravilhosa. Você não escreve muito bem, você escreve perfeitamente bem. E sua história nem de longe é muito boa: Sua história é uma das melhores que eu já li - e eu não li poucos livros.
Já li até aqui, e estou roendo as unhas (figuradamente, já que els já estão munusculas) para ler o resto.
Sabe, também escrevo. Claro que não profissionalmente, só tenho quinze aninhos! Mas eu também adoro escrever, e pretendo seguir essa carreira. E do mesmo jeito que adoro receber apoio, aposto que você também se sente muito mais motivada a escrever quando te elogiam. Portanto, é issoo que eu farei.
Não desista, você nasceu pra fazer o que faz. É um dom. Isso só pode ser caracterizado como dom. Estou torcendo par um dia ver esse livro maravilhoso nas prateleiras de uma livraria. Estou torcendo para ter logo esse livro em minha pequena biblioteca. ;)

Abraços, e boa sorte. ♥
Máay

gabrielle disse...

noooooossaaa!! que show!!

Jane disse...

nunca sei como dizer q esse livro é mais que MARAVILHOSO

Anônimo disse...

é sempre tão maravilhosa essa história! Queria que fosse publicada!!

Lidia disse...

Lindaaaaaa!

Bruna disse...

E agora?!?!?!
Que é essa mulher, cara??

Da onde ela surgiiiuu??

Ai que ansiedade!!!!!

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